
Só depois da reunião, que decorrerá esta tarde, é que se saberá qual o jogador dos 24 que estão na Covilhã, que ficará de fora da lista oficial que a Federação Portuguesa de Futebol entregará à FIFA.
«Depois de conhecer a opinião da equipa médica, pude tomar uma decisão, que vai ser anunciada apenas no dia 1. Ainda não falei com o jogador que fica de fora, mas a decisão está tomada. O que posso dizer é que pretendo levar três guarda-redes, oito defesas, seis médios e seis avançados», declarou o técnico.
Carlos Queiroz foi ainda questionado sobre as declarações de Ricardo Carvalho, que criticou o desempenho dos portugueses na partida amigável contra Cabo Verde. «Naturalmente, somos nós, jogadores e equipa técnica, os primeiros a fazer a necessária e correcta autocrítica. E isso sucede quando não jogamos bem, quando jogamos bem e não marcamos... Quaisquer que sejam os elementos técnicos que estejam na origem, estes são sempre sujeitos a análise», afiançou Queiroz.
A selecção está quase a terminar o período de trabalho na Covilhã e o seleccionador nacional considerou que foi «um bom estágio». «Fizemos o que foi possível, estamos no final da época e não podemos inventar, não podemos revolucionar a preparação dos jogadores», afirmou, sublinhando o facto de a maioria deles «já levar dez meses de competição».
A selecção das quinas defronta amanhã os Camarões e Carlos Queiroz considera que «o mais importante é fazer um bom jogo, um bom resultado, uma boa exibição» e, acima de tudo, «não perder nenhum jogador para o mundial».
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